Cure seu passado!
Antes que seja tarde...

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Sobre o autor


Dr.h.c. Ricardo Ferretti

Psicólogo, especializado em trauma, depressão e ansiedade, Hipnólogo, Trainer em PNL, Life & executive coach, Escritor e Palestrante.

Autor e mentor do projeto de mesmo nome do livro: Cure seu passado! Antes que seja tarde...

Meu objetivo é motivar e ajudar pessoas que por estarem aprisionadas em mágoas e eventos traumáticos em suas vidas, se vêem bloqueadas para viverem sua melhor forma e alcançar suas metas.
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Quero curar o meu passado.

Tem dificuldades de alcançar suas metas e mudar comportamentos, pensamentos e sentimentos indesejados?

Sofre com doenças crônicas, ansiedade, depressão, pânico e outras condições que te limitam?

Tem dificuldades de perdoar algumas pessoas e situações que viveu?

Existem muitas maneiras de mudar estas limitações, e o perdão é uma das mais eficazes, entenda porque é tão desafiante perdoar e livre-se do que te aprisiona

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Cure seu passado! antes que seja tarde...

Por Ricardo José 2 de outubro de 2018
  Você já pensou em perdoar alguém e mesmo estando determinado(a) a fazer isto sente que não obteve sucesso?

   Muitas são as razões para esta dificuldade, veja algumas delas:

   1. NOSSO INSTINTO DE PRESERVAÇÃO:
  Nosso aparelho psíquico é orientado pelo positivo para garantir a nossa sobrevivência,  e usa grande parte de nossas experiências como aprendizado, a fim de nos proteger de experiências futuras semelhantes. Desta forma inconscientemente mantemos a lembrança como forma de proteção, é como se ao perdoarmos estivéssemos aceitando os danos que aquela situação nos causou, e isto não é falso. Não é a toa que o nome da ação que nos liberta é PERDÃO, isto é, uma grande perda. Só que ao perdoar, você interrompe o processo de perda e ressignifica a perdão, pela doação PER-DOAR.  

2. MEDO DE REATAR A RELAÇÃO:
  Outra questão muito comum que atrapalha a prática do perdão, é a crença de que uma vez perdoado o ofensor, o resgate do relacionamento ou da relação é implícito. Isto é uma opção dos envolvidos, podemos sim reconstruir o relacionamento e alcançarmos um nível de respeito e maturidade muito aprazível, da mesma forma que podemos caminhar sem a necessidade da companhia do outro. O que não faz sentido é continuar sua caminhada carregando alguém que não te faz bem, independente da vontade do outro.

3. SENSO DE JUSTIÇA:
  Este seja talvez o maior desafio, acreditar que têm-se o poder de punir o outro se auto-flagelando. Seja pelo afastamento, pela vingança ou auto piedade. Isto é totalmente ineficaz e aumenta a "injustiça" diante do ofendido, uma vez que se a ofensa foi intencional o ofendido valida a ação do ofensor e em caso de não ter havido consciente intenção, passa o ofendido a potencializar a ofensa  onde é ele a pessoa que mais perde, na tentativa de punir seu algoz. Não caia nesta armadilha, perdoe e seja justo, ao menos consigo mesmo.

  Eu poderia citar inúmeras outras razões para encorajar o leitor para a prática do perdão, mas espero que com estes simples exemplos que encontramos com maior frequência sejam úteis para a reflexão e tomada de decisão.




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Uma história sobre valor
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No dia 31 de outubro de 2017, nas dependências da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, tive a honra de receber das mãos do Senador Cultural Dr. Roko Brasil curador e idealizador da exposição VALORIZANDO A ARTE 2017, e do Principe Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho, presidente da FEBACLA, o título de Doutor Honoris Causa por minha participação como co-autor no livro FERRAMENTAS DA PNL, da Editora Leader.
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